27 de abril de 2011

Florianópolis o Futuro da Tecnologia







Hoje, o Brasil ocupa a décima segunda posição no ranking internacional da área de tecnologia. O ritmo de crescimento é maior que os principais concorrentes diretos, como Austrália, Holanda e Espanha. Considerando apenas a parte de softwares e serviços, o total movimentado no país foi de US$ 15,66 bilhões em 2009. Ao todo, são 8.478 empresas trabalhando na área de tecnologia no Brasil, desse total 94% são micro e pequenas empresas.

Florianópolis atualmente abriga uma empresa de base tecnológica para cada 888 habitantes e possui cerca de 600 estabelecimentos de software, hardware e serviços de tecnologia, os quais geram 4.936 empregos diretos (RAIS, 2008) e mais outros milhares de empregos indiretos. A qualidade e o desempenho das empresas do Pólo local têm rendido, além do sucesso de mercado, reconhecimento nacional.

Estas empresas de base tecnológica formam o grupo de atividade organizada que mais fatura e o segundo que mais paga Imposto Sobre Serviços (ISS) no município de Florianópolis. O setor de tecnologia impulsiona também o crescimento de outros setores da economia, entre eles o da construção civil - para a instalação de novas empresas, o de turismo - atraindo eventos de negócios, e o setor de serviços - diante da necessidade por assessorias e consultorias em diferentes áreas.

A criação e o crescimento do pólo tecnológico de Florianópolis é resultado de uma ação cooperada entre os governos federal, estadual e municipal, a universidade Federal e a iniciativa privada. A sua criação começa na década de 60 ate os dias de hoje.


Década de 60

A história do pólo tecnológico de Florianópolis começou em 1960, com a criação da Universidade Federal de Santa Catarina e com a implantação no Instituto Federal de cursos em novas áreas e especialidades. Com a expansão dos mesmos, aumentou a implantação de laboratórios e grupos de pesquisa, gerando um ambiente de conhecimento, inovação, pesquisa e desenvolvimento.

Década de 80

No ano de 1984, foi criada a Fundação CERTI (centro de tecnologia e inovação), que desenvolve produtos para empresas no Brasil e no Exterior. Em 1986, surgiu em Florianópolis a primeira incubadora de base tecnológica do país, denominada quase uma década depois, de CELTA (Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas). No mesmo ano, foi criada a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e o Condomínio Industrial de Informática (CII), na Trindade.

 Década de 90

Em 1993 foi implantado o Parque Tecnológico Alfa, no Bairro João Paulo. Com 100 mil metros quadrados e com mais de 70 empresas de tecnologia instaladas, o Parque Tecnológico materializou a proposta de um ambiente voltado para a inovação. Dois anos depois, foi criada a Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina (FAPESC), concebida para fomentar as atividades de ciência, tecnologia e inovação no Estado. Em 1998, foi implantado a incubadora MIDI (Micro Distrito Industrial) Tecnológico que, assim como o CELTA, consolidou e tornou referência nacional o modelo catarinense de incubação.

 Anos 2000

No ano de 2000 foi criado o Labelectron, um laboratório-fábrica que tem como objetivo apoiar a elaboração de projetos e a produção de produtos eletrônicos.

Ano 2002

Em 2002, surge o projeto do Sapiens Parque, um parque de inovação com 4,5 milhões de metros quadrados, criado para a implantação de empresas e iniciativas inovadoras em tecnologia, turismo e serviços.

Ano 2006

            No ano de 2006, Florianópolis foi eleita uma das “10 cidades mais dinâmicas do mundo”, título conferido pela revista internacional Newsweek.

2009, 2010 e 2011

Em 2009, foi criado o Parque Tecnológico ACATE (ParqTec ACATE), em Santo Antônio de Lisboa, consolidando assim a Via da Inovação, formada por universidades, centros tecnológicos e condomínios para empresas de tecnologia ao longo da Rodovia SC 401. No mesmo ano, foi regulamentada a Lei Catarinense de Inovação, ferramenta para impulsionar ainda mais o setor tecnológico de Florianópolis e de todo o Estado.

Também em 2009, foi criada a Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável da Prefeitura de Florianópolis (SMCTDES), com o objetivo de consolidar e ampliar o papel da administração municipal no crescimento econômico do município. Em março de 2010 foi lançada a logomarca Capital da Inovação, representando a identidade de Florianópolis como celeiro de iniciativas inovadoras.

Segundo previsões do Governo do estado de Santa Catarina neste ano de 2011, Florianópolis poderá ser considerada como o coração tecnológico do país,devido ao intenso crescimento de empresas tecnológicas no estado e no aumento da procura destas tecnologias.


20 de abril de 2011

CRM e SIM aliados para impulsionar seu Negócio



O surgimento de novas mídias e diversos canais de distribuição aumenta a necessidade de um tratamento exclusivo para alcançar a excelência no atendimento ao consumidor. Segundo pesquisas feitas pelo SEBRAE (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), 65% do faturamento dos negócios de uma empresa vêm de atuais clientes e daqueles que se dizem satisfeitos. Portanto, conhecer os desejos desses consumidores é fundamental, pois está comprovado que mantê-los custa menos do que adquirir novos potenciais. Desta forma, o diferencial no atendimento passa a ser uma etapa do processo de relacionamento com o consumidor, mais difícil de ser implantada e, com certeza, a mais valorizada.

Até bem pouco tempo, a aquisição de novos clientes era um dos principais objetivos das empresas, mas agora, crescer significa ter estratégias eficazes com foco na rentabilidade individual dos clientes e ao longo do tempo fidelização e retenção dos principais consumidores.

O conceito de CRM (Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com Clientes) é uma das principais estratégias que podem ser utilizadas pelas empresas e departamentos de marketing direto para o incremento nas vendas. Cada vez mais as corporações percebem que os “Programas de Relacionamento”, são responsáveis por captar e transformar os dados dos consumidores em informações, e estas em conhecimento, diferenciando os clientes conforme suas necessidades individuais.

Mas para que este conhecimento seja bem aplicado, também é necessário um sistema de gestão de informações, para que estas “oportunidades” sejam direcionadas aos devidos setores. Pensando nisso, a Neoway resolveu apresentar o case de um de seus clientes: SIM Construção Civil – a fim de ilustrar a eficiência do Sistema de Inteligência de Mercado nos resultados da Portobello.

A Portobello é uma das empresas mais renomadas do setor cerâmico do país, e construiu junto com a Neoway o seu sistema de inteligência de mercado. Por possuir atuação nacional, era necessário ampliar sua percepção de mercado, e direcionar as oportunidades de vendas para suas filiais e vendedores, tornando-as compatíveis com o crescimento da empresa.

Como resultado, as informações de venda passaram a ser integradas com as oportunidades de negócio, possibilitando uma melhoria na qualidade da gestão, do diagnóstico da equipe, e principalmente na eficiência das operações de venda. Houve um aumento na carteira de oportunidades da Portobello em mais de 50%, pois sua força de vendas passou a trabalhar com uma “mira a laser”, substituindo as abordagens empíricas.

13 de abril de 2011

Qualifique seus fornecedores




Ao longo dos anos é visto dentro do cenário da economia brasileira um assunto que não agrada os consumidores: os atrasos de fornecedores.

Desde 2003 ouvimos notícias de empresas que tem um perturbado relacionamento com seus fornecedores e decorrente disto colocam sua reputação em cheque.

A TIM teve início dos seus problemas em 2003, decorrentes de seu fornecedor na época, a Tecnossistemi, onde alegava que a única maneira da TIM vender celulares era através dos contratos que a Tecnossistemi fornecia.

Em 2007, foi à vez da Embraer enfrentar problemas com seus fornecedores, o que ocasionou um atraso na entrega dos aviões, fazendo com que aumentassem a carga horária dos ciclos de produção para honrar seu cronograma com o consumidor final

Em 2010 foi à vez dos consumidores recorrerem ao PROCON para reclamar de serviços não prestados corretamente. Pelas análises feitas pela FGV (Fundação Getulio Vargas) em conjunto com o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia), 91% dos consumidores acionaram a justiça na esperança de solucionar seus problemas na entrega dos serviços prestados assim como nos defeitos dos  produtos. Muitos reclamaram da qualidade dos mesmos e a forma como foram atendidos.

É possível notar que existe um desequilíbrio na contratação do fornecedor no que diz respeito à credibilidade dos mesmos. Ter a possibilidade de validar automaticamente os documentos dos seus fornecedores de materiais e serviços é um diferencial competitivo nos dias de hoje que evita a famosa “dor de cabeça” antes de contratar. 

Com o sistema certo para gerenciar  fornecedores, o problema que atinge a maioria das empresas, tende a ser resolvido. A Neoway possui o SQF (Sistema de Qualificação de Fornecedores) que propõe incrementar o processo de gestão, com velocidade e precisão na localização e validação de documentos. Este sistema reduz vulnerabilidades legais e operacionais de contratações, aumentando a confiabilidade das informações dos fornecedores.

Consulte a equipe de vendas da Neoway e saiba como sua empresa pode obter este sistema de qualificação de fornecedores. Acesse www.neoway.com.br para maiores informações.

11 de abril de 2011

Como auxiliar o crescimento da Construção Civil?




No ano de 2011, o setor da construção civil espera crescer 6%, segundo informações do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), Paulo Safady. Este crescimento está relacionado aos megaeventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, que serão o propulsor do desenvolvimento do setor nos próximos anos.


No estado de Santa Catarina, a situação é um pouco diferente: segundo as análises de Amauri Busi, presidente da Sinduscon (Sindicato das Indústrias da Construção Civil) de Blumenau, o  setor da construção civil  tem capacidade de crescimento maior do que os 6% previstos, no entanto,  esbarra na falta de infra estrutura. A falta de condições logísticas ideais é um agravante não só para o setor de construção civil, mas para a economia no geral.

Em Florianópolis, um outro agravante, segundo analise de Hélio Bairros do Sinduscon da grande Florianópolis, é a falta de mão-de-obra. Esse é o principal problema para a Construção Civil nessa região.  Este e mais um conjunto de outros fatores faz com que o crescimento seja menor do que o esperado. Dentre eles se destaca a política macroeconômica (taxa Selic, inflação oficial) que exerce um grande impacto no poder aquisitivo do consumidor.

Tendo em vista as preocupações que permeiam a Construção Civil, a Neoway identificou um outro desafio no setor: a real percepção do mercado em que atuam.  Para tal percepção, é necessário possuir informações precisas que auxiliem efetivamente nas tomadas de decisões e nas operações de vendas.

Visando auxiliar, a Neoway dispõe do sistema SIM (Sistema de inteligência de Mercado), onde as empresas de construção civil podem ampliar sua percepção de mercado ao acessarem informações integradas e qualificadas sobre construtoras, obras e entidades relacionadas. Com o SIM, as oportunidades de negócios são rapidamente abordadas, devido ao cruzamento das informações de vendas com as informações sobre as oportunidades do mercado. Tudo isso em um processo ágil e simples.

Consulte a equipe de vendas da Neoway, e saiba como sua empresa pode obter inteligência de mercado. Acesse www.neoway.com.br para maiores informações.

5 de abril de 2011

Como o BI pode auxiliar no processo de Tomada de Decisão na sua empresa?




Conceitualmente podemos definir o Business Intelligence (BI) como uma tecnologia utilizada por empresas no processo de coleta de dados entre os diferentes níveis de negócio. As informações coletadas ficam armazenadas em um banco, e utilizando o programa certo de BI é feito o cruzamento destas informações, facilitando a análise pelos gestores de negócios.


Na era digital, o BI tornou-se a principal ferramenta de controle de informações corporativas colaborando assim na redução de custos, no retorno de investimentos e principalmente na análise de informações de diferentes níveis corporativos, com o objetivo de conquistar a unificação. Portanto podemos afirmar que, esta tecnologia facilita o controle na gerência dos colaboradores, e auxilia diretamente na tomada de decisões da empresa fazendo com que as decisões tomadas sejam planejadas.

Outro fator importante para se destacar é que mesmo durante a crise econômica o BI continuou crescendo, mostrando a necessidade das corporações em unificar as informações que possuem dentro de seu banco de dados e conseguir aplicá-las no planejamento estratégico.

SIM (Sistema de Inteligência de Mercado) desenvolvido pela Neoway atua em diversos segmentos de mercado, auxiliando as empresas a ampliarem suas percepções de mercado, através da evidência dos relacionamentos das diversas entidades (concorrentes, clientes e fornecedores), fazendo com que as informações geradas proporcionem um diferencial competitivo.