25 de julho de 2011

Inteligência de Mercado – Uma Visão de FUTURO

Uma das principais funcionalidades que a internet trouxe aos seus usuários foi o acesso a uma quantidade de dados nunca antes pensada. No entanto, o desafio encontrado por muitos empresários não consiste no acúmulo de dados, mas sim, na dificuldade de convertê-los em informações relevantes que poderão servir como base para o desenvolvimento de uma estratégia empresarial à altura do mercado. Afinal, qual o propósito de se reter uma infinidade de dados se não puderem ser convertidos em informação estratégica?

Utilizar dos avanços tecnológicos pode impactar diretamente no sucesso das estratégias adotadas, evitando assim que a empresa fique vulnerável à concorrência. É justamente neste contexto que é abordada a questão de converter dados simples em informações estratégicas. Deste modo, a inteligência de mercado traça um panorama preciso e detalhado dos clientes, com o poder de analisar minuciosamente múltiplos canais ligados à estrutura da empresa, fornecendo elementos valiosos para compor uma estratégia adequada a cada um deles. 

A partir desta visão, a Neoway criou o SIM (Sistema de Inteligência de Mercado), que auxilia empresas a ampliar a percepção do seu negócio, evidenciando os relacionamentos entre as diferentes entidades compõem o mercado (clientes, concorrentes e fornecedores). Com essa análise mais precisa, torna-se possível gerar informações que auxiliam de forma eficaz a tomada de decisões e nas operações de negócios. O SIM permite que vendedores, gerentes e diretores visualizem periodicamente informações atualizadas sobre o seu mercado em atuação, evidenciando novas oportunidades de negócios e aumentando o sucesso das operações comerciais. 

Com o Sistema de Inteligência de Mercado, toda transação que envolve relacionamentos interempresariais (B2B) ou entre produtos adquiridos por cada cliente (B2C), são captadas e armazenadas de forma coerente para que seja possível direcionar as decisões tomadas pela diretoria da organização. Desta forma, pode-se ter acesso às informações condizentes às exigências atuais do mercado, tendo como foco o marketing por segmento que busca atingir as afinidades existentes em um grupo de consumidores. 

Aos poucos, analistas da área comercial notam que a comunicação baseada nas experiências individuais dos clientes é a ferramenta ideal para que se obtenha uma margem ainda maior de retorno sobre o investimento, reduzindo assim o desperdício em campanhas generalizadas. Com a Inteligência de Mercado é possível identificar necessidades e criar um cenário capaz de ampliar a percepção sobre um determinado segmento, analisar o ambiente externo e, consequentemente, identificar oportunidades, evitar ameaças e antecipar-se às novas tendências.

Consulte mais informações sobre esta e outras soluções desenvolvidas pela Neoway: www.neoway.com.br 


18 de julho de 2011

A importância do PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


A evolução mercadológica das últimas décadas tem proporcionado situações em que, cada vez mais, empresas buscam definir objetivos e estratégias para alcançar os resultados esperados. Desta forma, faz-se necessário o desenvolvimento de um planejamento estratégico que envolva uma análise do passado e presente da organização, para que, com base nos sucessos e insucessos obtidos, seja possível traçar metas e objetivos possíveis de serem alcançados. 

De forma prática, o planejamento estratégico traz à empresa uma prospecção de futuro para que as oportunidades sejam aproveitadas de maneira simultânea às mudanças que ocorrem no mercado. Muito mais que uma projeção de ações no calendário, o planejamento estratégico vem da necessidade de analisar os negócios e orquestrar ações para o fortalecimento e crescimento da organização. 

Um conjunto de ações bem definido, bem elaborado e compartilhado com toda a organização, fortalece o posicionamento da empresa no mercado além de permitir melhorias efetivas. Estas ações irão nortear o ponto de vista administrativo, desenvolvendo atividades que levarão a organização ao cumprimento de suas metas e objetivos, com auxílio de ferramentas determinadas no processo de planejamento estratégico.

As principais fases do Planejamento Estratégico são:

Avaliação Estratégica: análise do ambiente interno (forças e fraquezas da empresa) e do ambiente externo (oportunidades e ameaças do mercado).

Definição das Prioridades: identificação e definição dos principais focos de necessidades e objetivos empresa, visando potencializar forças e minimizar ou eliminar fraquezas.

Programação das Ações: definir quem vai fazer, o que será feito, como será feito, quando será feito e quanto custará para ser realizado. 

Monitoramento: acompanhar todas as etapas para garantir que seguirão o planejamento previsto e atingir o sucesso almejado.

Com estas ações mínimas realizadas anualmente, a empresa terá condições e ferramentas suficientes para progredir durante o ano e contornar imprevistos que venham a surgir, considerando que terá realizado uma análise das possibilidades e oportunidades com antecedência. Desta forma, conseguirá prever custos, delegar tarefas, otimizar tempo e potencializar resultados. Basta apenas ter foco, objetividade e dedicação.



12 de julho de 2011

10 dicas sobre LIDERANÇA



Hoje em dia, ‘liderança’ é um tema comumente discutido nas organizações. Certamente o poder de mobilizar pessoas de maneira satisfatória - tanto para o colaborador quanto para a empresa - é um desafio que, se bem executado, poderá trazer resultados fantásticos. Pensando nisso, segue abaixo uma lista com 10 itens que devem ser considerados para tornar o processo de liderança mais eficaz:


1.  Automotivação: para motivar uma equipe, um líder precisa ter a capacidade de motivar a si próprio.


2. Metas e objetivos: devem ser precisos e constantemente informados à equipe. Comunicação frequente é fundamental e deve-se ter a certeza de que todos obtiveram o comum entendimento sobre as metas e objetivos a serem alcançados. 


3. Planejamento: definidos os objetivos, o líder deve elaborar planos para alcançá-los de forma que, em sua fase final, obtenha a participação de todos os envolvidos no processo, aumentando assim o comprometimento e probabilidade de sucesso no projeto.


4. Saber ouvir: ouvir a equipe, entender seu ponto de vista e buscá-los como fonte de soluções para problemas identificados na execução do projeto também aumenta consideravelmente as chances de bons resultados. Ouvir e fornecer feedbacks são habilidades essenciais de um bom líder. 


5. Equipe motivada: conheça sua equipe, saiba o que motiva cada um dos seus integrantes e ofereça-lhes desafios apropriados. Uma equipe motivada favorece resultados melhores. 


6. Desafios são importantes: eles são um dos principais ingredientes da evolução de uma equipe. Proponha obstáculos tangíveis e nunca subestime a capacidade de resolução de seus colaboradores. 


7. Pensamento positivo: este é um comportamento respeitado entre os colaboradores e ajuda na motivação e entusiasmo da equipe. 


8. Recompense e encoraje bons resultados: o reconhecimento é uma excelente ferramenta de apoio à motivação e não deve ser realizado apenas de forma financeira. Um elogio ou reconhecimento no momento certo também tem muito valor. 


9. Empatia é essencial: todo líder deve compreender e tentar colocar-se no lugar de seus colaboradores. Desta forma é possível prover insumos para apoio na motivação, liderança, e aprimorar a confiança da equipe. 


10. Assuma a culpa: o líder deve assumir a responsabilidade, não só pelos sucessos, mas também pelos fracassos da equipe. Desta forma, além de conquistar a confiança de seus colaboradores será possível identificar o porquê da falha e trabalhar para que não aconteça novamente.



1 de julho de 2011

QUALIDADE DE SOFTWARE - Uma Visão Geral



O desenvolvimento de projetos de software é uma tarefa árdua que pode gerar prejuízos drásticos em um curto espaço de tempo, caso não seja bem executada. Uma das soluções adotadas por empresas de tecnologia é a criação de uma ‘área de qualidade’ composta por Teste e PPQA (Process and Product Quality Assurance). Esta área avalia a qualidade e, por isso, é uma das mais críticas quanto à análise do sistema e os erros encontrados na aplicação. No geral, os profissionais que atuam nela são considerados exigentes demais, por terem como responsabilidade apontar os erros do projeto elaborado.

Mesmo as melhores práticas de desenvolvimento de código fonte, metodologia de controle de processos entre outras tantas opções, não garantem que tudo irá ocorrer conforme o planejado. Durante as etapas em que os membros da equipe de qualidade são envolvidos, é extremamente importante que todos conheçam as regras de negócios do projeto e a solução que está sendo elaborada para que seja possível verificar se a mesma é condizente com a realidade do cliente. Desta forma, a integração da área de Testes, que avalia especificamente o produto gerado, e do PPQA, voltado ao acompanhamento dos quesitos que envolvem os processos, faz-se essencial para que a ‘área de qualidade’ obtenha êxito no acompanhamento e forneça resultados satisfatórios.

Para facilitar o entendimento da diferença de atuação entre estas duas áreas, usamos como exemplo uma simples receita culinária, onde os ingredientes devem ser misturados de acordo com um modo de preparo pré-estabelecido. Dentro deste contexto, vejamos o que cada uma das áreas irá conferir:

PPQA
1. Todos os ingredientes foram inclusos?
2. Os procedimentos foram seguidos de acordo com o indicado?
3. O tempo de preparo foi condizente com o estipulado?

Testes
1. O resultado possui o sabor sugerido pela receita?
2. O preparo foi realizado com os utensílios indicados?
3. O aspecto final proposto final foi obtido?

De maneira geral, o PPQA avalia se o processo está sendo seguido corretamente e a área de Testes analisa se todos os requisitos foram atendidos, de modo que o produto final atenda as solicitações e expectativas do cliente. As duas áreas trabalham conjuntamente e são extremamente importantes para que a estrutura do projeto seja mantida ‘dentro dos trilhos’. Se todas as etapas forem seguidas adequadamente, haverá o maior controle das atividades e, principalmente, mais a qualidade e assertividade no produto oferecido ao mercado.